Hoje é o ú𝗹𝘁𝗶𝗺𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝗴𝗼𝘀𝘁𝗼.
No início do verão, em finais do mês de junho, fiz uma publicação a denunciar o 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗹𝗮𝘀𝘁𝗶𝗺á𝘃𝗲𝗹 em que se encontravam os 𝗲𝘀𝗽𝗮ç𝗼𝘀 𝗱𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗮𝗼 𝗧𝘂𝗿𝗶𝘀𝗺𝗼 no nosso concelho. Mais de dois meses volvidos, passada a fase de maior tráfego turístico, 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗺𝘂𝗱𝗼𝘂. Continuam a verificar-se os mesmos problemas e mais alguns.
No passado fim de semana, deram-me a conhecer uma situação que se vem verificando há 𝗱𝗲𝗺𝗮𝘀𝗶𝗮𝗱𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼. As casas de banho públicas construídas pelo município no Ermal, na freguesia do Mosteiro, drenam os seus efluentes para uma fossa sética. As fossas séticas devem ser concebidas, dimensionadas e construídas de acordo com critérios adequados, tendo em conta o número de pessoas a servir. Caso isso não aconteça, o 𝗲𝗻𝗰𝗵𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗳𝗼𝘀𝘀𝗮 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗮-𝘀𝗲 𝗳𝗿𝗲𝗾𝘂𝗲𝗻𝘁𝗲. Ou seja, o dimensionamento da fosse sética não é ajustado face aos utilizadores diários que esta zona do Ermal recebe e, assim, 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗲-𝘀𝗲 𝗼 𝗲𝘀𝘃𝗮𝘇𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗿 𝗱𝗮 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗮 com uma boa gestão operacional.
Como é sabido, o transbordo destas fossas trazem consigo um 𝗰𝗵𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗶𝗳𝗶𝗰𝗶𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝘀𝘂𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗱𝗼 por quem quer desfrutar de um dia numa praia fluvial. A isto, somam-se os 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗵𝗶𝗴𝗶𝗲𝗻𝗲 que lhe são inerentes.
Vieira do Minho não pode receber desta forma. A estratégia de promoção do turismo no nosso concelho continua aquém do desejável, com uma gestão que se verificará 𝗱𝗮𝗻𝗼𝘀𝗮 para este que é 𝘂𝗺 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗶𝗹𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮.
